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A Terapia Musical – Parte I

A Terapia Musical – Parte I

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O som é o resultado da conversão de uma intensidade de energia em outra. O som pode ser agradável ou desagradável e o agrado ou desagrado é relativo, está sujeito ao estado de ânimo em que se encontra a pessoa, além de sua cultura e sua educação. É suficientemente conhecido, em experimentos sérios, que existem por todas as partes o ultra e o infra som em todas as expressões da natureza, e o organismo humano não é uma exceção, e é a este campo de comprovação que está dirigida desde épocas muito remotas a aplicação da Terapia Musical.

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É possível observar com meridiana claridade a estreita relação que existe entre música, canções, danças e curas. A isto se referem nas antigas culturas algumas lendas dos egípcios, persas e gregos. Também nossos povos antigos do continente americano faziam amplo uso da dança, do canto e de instrumentos que produzem som para curar e outros bem estares.

 

Está escrito que Herófilo, médico do famoso Alexandre Magno, regulava a tensão arterial segundo a escala musical que se correspondia com a idade do paciente.

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Eminentes psiquiatras de avançada técnica tem empregado certos tipos de música para fazer explorações no intrincado estudo da mente, depois que muitos outros estímulos fracassaram.

2 Comentários

  1. Muito bom os conteúdos:relacionados com crescimento,pois a meta que venho trasando esta dentro dos ensinamentos que vocês vêm ministrando..um grande abraço Fraterno nos seus corações..

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